A gestão do prefeito
Zé Alberto está a desejar em muitos aspectos, a população já sai às ruas em
manifestos de revolta. Os habitantes da cidade são constantemente lesados em
seus direitos à saúde, educação, infra-estrutura, e, tantos outros, no entanto
isso não pode tornar-se rotina, pois quando desmandos tornam-se corriqueiros,
revoluções são necessárias.
O prefeito Zé
Alberto usou como forte mote de campanha, a saúde de Bacabal, que passados seis
meses, está mais no discurso do gestor e seus aliados. A saúde deve ser
prioridade, o que não é entendido pelo SAMU, uma estudante que participava dos
jogos estudantis passou mal no Ginásio Poliesportivo da COHAB 1 e o SAMU foi chamado para atender a ocorrência. Por
diversas vezes o 192 foi acionado, a mãe da aluna respondeu às perguntas,
esperou, esperou e nada, por fim, uma atendente desconhecendo os preceitos de
humanização do SAMU X pacientes X Familiares detonou para a mãe que o SAMU não
estava só à disposição dela, e, não apareceu mesmo há duas horas depois da
aluna ter passado mal, foi preciso ser atendida por um médico particular em sua
residência e passa bem.
Perguntas que não
calam: Esse é o SAMU que nós queremos?
Onde estão as ambulâncias de Bacabal?
Os JEB’s não têm uma equipe médica para as necessidades dos alunos e
professores? Se um dos alunos sofrer uma
contusão, parada cardiorrespiratória, ou qualquer outra ocorrência quem vai
atende-los? Será que os milhões da
saúde não devem ser dispensados à comunidade?
Cadê a saúde de primeiro mundo prometida na campanha?
Todo mundo sabe a resposta, e o prefeito Zé Alberto deve ser
o grande interlocutor dos serviços da saúde de qualidade, pois ele como gestor
tem a obrigação de envidar esforços nesse sentido, pequenas ocorrências podem
tornar-se fatais, quem vai responder por isso?
O Brasil está acordando,
ACORDA ZÉ ALBERTO!!
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